quinta-feira, 31 de maio de 2012

Livro

(c)Copiright desta tradução: Editora Martin Claret Ltda., 2007.
 Título original inglês : Pollyanna (1913)

CONSELHO EDITORIAL
Martin Claret

PRODUÇÃO EDITORIAL
Taís Gasparetti

Capa
Ilustração: Re_bekka / Shutterstock

Miolo

Tradução: Luiz Fernando Martins
Revisão: Maria Regina Machado
Projeto gráfico: José Duarte T. de Castro
Editoração eletrônica: Editora Martin Claret
Impressão e acabamento:  Paulus Gráfica
_________________________________
          Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP , Brasil)
Porter,Elenor H.,

O que está escrito na orelha do Livro?

"Os pequenos pés de Pollyanna caminhavam atrás da tia. Ansiosos, os olhos azuis percorriam todas as direções ao mesmo tempo, para que nada de bonito ou interessante na casa ficasse sem ser visto" Página 31

"Jogamos sempre, desde aquela época. E quanto mais difícil parece, mais divertido é sair da situação" Página 37

O que tem atrás do Livro?

              Pollyanna é uma história sobre o amor, a amizade e, sobretudo, sobre o surpreendente poder de transformação que as crianças e os adolescentes podem ter sem que percebam.
              Uma otimista incurável,Pollyanna não aceita Justificativa para a tristeza e dedica-se com afinco a ensinar a todos caminho de superação das adversidades.
              A obra é um clássico da literatura infantojuvenil.....

Pollyanna



Pollyanna (1960) 134:00 - Drama - Livre - Estados Unidos da América
Pollyanna é uma jovem órfã que vai morar com sua sisuda tia Polly. A menina luta contra as adversidades da vida jogando o "jogo do contente", onde procura sempre ver o lado positivo das coisas. Entretanto, quando a menina sofre um grave acidente sua determinação e alegria ficam seriamente abaladas

Fotos de varios livros sobre Pollyana

Você conhece o Jogo do Contente de Pollyanna?

Uma outra coisa sobre o otimismo de Pollyanna :
Seu pai era pastor de uma igreja, e eles eram tão pobres que se vestiam e calçavam com as doações que os paroquianos faziam. O mesmo valia para os presentes de Natal. Em um ano, Pollyanna ganhou um par de muletas. Ficou pensando o que poderia achar de positivo nisso, , esse era o objetivo do Jogo do Contente : achar uma coisa boa em situações ruins.
Finalmente descobriu, e ficou contente por ter ganho as muletas, porque isso a fizera consciente de quanto era feliz por não precisar delas.
Ela era uma garota muito otimista que nas piores crises sempre buscava ser otimista. Lembro-me de uma passagem em que ela se perdeu dos pias durant um passseio num parque e ela ficou contente. Saiu procurando por eles mas a todos que esncontravam ela perguntava com alegria. Alguém indagou: "Por que você está tão feliz por ter se perdido de seus pais" Pollyana repondeu: "É porque quando eu os encontrar ficarei ainda mais contente". Ou seja ela era otimista e tinha esperanças de que tudo podia dar certo
.

Sinopse

Pollyanna é considerada por todos uma menina extraordinária. Mas ela não sabe o que isso significa, até que conclui que extraordinária deve ser o oposto de ordinária e fica feliz. Normal, já que a menina vive sua vida segundo as regras do que chama de "jogo do contente", uma brincadeira que consiste em sempre encontrar o lado bom das coisas. "Pollyanna" é um clássico infanto-juvenil escrito em 1913 por Eleanor H. Porter, que desde então foi capaz de fazer meninas de diferentes décadas e países experimentarem o "jogo do contente". Todas inspiradas pela pequena e sardenta órfã que amoleceu os corações mais rabugentos que encontrou e levou alegria aos que passaram por sua vida. Mais do que uma personagem, com sua alegria quase irritante, Pollyanna se tornou um adjetivo para definir os otimistas incorrigíveis. Teve uma continuação, "Pollyanna Moça", e virou filme em 1920, com Mary Pickford, e 1960, com Hayley Mills. Além disso, foi peça montada em teatros de todo o mundo, a começar pela Broadway.

Resumo


O título refere-se à protagonista, Pollyanna Whittier, uma jovem órfã que vai viver em Beldingsville, Vermont, com sua única tia viva, tia Paulina. A filosofia de vida de Pollyanna é centrada no que ela chama "o Jogo do Contente", uma atitude otimista que aprendeu com o pai. Esse jogo consiste em encontrar algo para se estar contente, em qualquer situação por que passemos. Isso se originou com um incidente num Natal, quando Pollyanna, que estava achando que ia ganhar uma linda boneca, acabou recebendo um par de muletas. Imediatamente, o pai de Pollyanna aplicou o jogo, dizendo a ela para ver somente o lado bom dos acontecimentos — nesse caso, ficar contente porque "nós não precisamos delas!".
Com essa filosofia, aliada a uma personalidade radiante e uma alma sincera e simpática, compassiva, Pollyanna leva muita alegria e contentamento à sombria e triste propriedade da tia, que transforma em um lugar maravilhoso para se viver. O "jogo do contente" protege-a também das atitudes severas e desaprovadoras de sua tia: quando tia Polly a colocou num sótão abafado, sem tapetes ou quadros, ela exultou com a bela vista que se descortinava daquela altura; quando tentou punir sua sobrinha por estar atrasada para o jantar, dizendo que só iria comer pão e leite, na cozinha, com a cozinheira Nancy, Pollyanna agradeceu-lhe efusivamente, porque ela gostava de pão e leite, e também gostava de Nancy.
Em breve, Pollyanna ensina a alguns dos mais problemáticos habitantes de Beldingsville a 'jogar o jogo do contente', desde uma inválida queixosa chamada Mrs. Snow até um solteirão, Mr. Pendleton, que vivia sozinho em uma mansão. Até tia Polly – achando-se sem saída diante da animada recusa de Pollyanna de ficar triste e cabisbaixa – aos poucos começa a se tornar mais simpática e amigável, muito embora resista ao jogo do contente mais tempo do que qualquer outra pessoa.
Entretanto, até mesmo o extremamente forte otimismo de Pollyanna é posto à prova, quando ela sofre um acidente de carro e perde o movimento das pernas. A princípio ela não se inteira totalmente da situação, mas seu estado de espírito decai e muito quando, acidentalmente, ouve um especialista dizer que nunca mais voltará a andar. Depois disso, ela se prostra no leito, incapaz de achar qualquer coisa que a faça ficar contente. Então as pessoas das redondezas começam a visitar a casa de tia Polly, desejosos de fazer Pollyanna saber o quanto o encorajamento dela melhorou as suas vidas; e Pollyanna decide que ainda pode se sentir contente, porque não teria feito o que fez se não tivesse tido pernas.
A partir daí, um médico (Shilton) muito compassivo (que tinha sido um antigo amor da tia Polly) revela a existência de uma misteriosa cura para a lesão da medula espinhal de Pollyanna que então passa dez meses em um hospital distante, onde se recupera e volta a andar; tia Polly e o médico se casam; e a felicidade e o contentamento são gerais.

Sobre o Livro


Pollyana  é um romance de Eleanor H. Porter, publicado em 1913 é considerado um clássico da literatura infanto-juvenil.
O livro fez tanto sucesso que a autora publicou em 1915 uma continuação, chamada Pollyana Grows Up (no BrasilPollyanna Moça). Mais onze Pollyanas se seguiram, muitas delas escritas por Elizabeth Borton ou Harriet Lummis Smith. A mais recente sequência de Pollyanna foi publicada no meio dos anos 90, escrita por Colleen L. Reece.
Em 1920 foi lançado o primeiro filme baseado no livro, com Mary Pickford e dirigido por Paul Powell, um clássico do cinema mudo.
Em 1960 foi lançado o filme Pollyanna, dirigido por David Swift e com Hayley Mills no papel-título e Jane Wyman no papel de tia Polly.
         
 
Ino
Título Traduzido: Pollyana, A Pequena Orfã (Pollyana) - Eleanor H Porter
Título Original: Pollyana
Ano de Lançamento: 1913
Gênero: Romance